O candidato à vitória do “Factor X” é acusado de ter contrato com a editora Farol, o que o impossibilitava de concorrer ao talent show. Triste, Berg defende-se.
Após 30 anos de uma carreira ligada à indústria musical, e depois de tanto batalhar por um lugar nesta área, Berg, que agora dá que falar em “Factor X”, é alvo de invejas. Exemplo disso foi a denúncia anónima que chegou à redação da TV 7 Dias, na qual consta que o artista mantém atualmente um contrato com a editora Farol e que por essa mesma razão não poderia ter concorrido ao talent show da SIC. Triste com esta informação, aquele que é o grande candidato à vitória do programa apresentado por Bárbara Guimarães e João Manzarra defende- -se quando contactado por nós.
“Gravei um disco com a Farol em 2008. O contrato terminou em 2009”, começa por nos dizer, acrescentando: “Esta notícia não tem fundamento nenhum. A editora é detentora dos direitos do disco e pode pô-lo à venda até 30 anos depois da minha morte. Por isso, não percebo porque fizeram essa denúncia… talvez tenham visto o disco à venda…”, esclareceu o cantor, que faz questão de frisar que mantém boas relações com quem trabalhou. “Tenho excelentes relações com a editora. Este assunto pode trazer confusões que eu não quero.” Ainda antes de ter sido contactado pela nossa revista, o músico já tinha tido conhecimento desta maldade. Desta forma, não perdeu tempo e acionou os trâmites legais para resolver esta situação: “Já falei com a minha advogada”, disse.
A TV 7 Dias entrou em contacto com a editora para obter uma reação. Porém, até ao fecho da nossa edição não nos chegou qualquer tipo de resposta por parte da mesma.
Fonte: impala